O MEU TRABALHO É VOLUNTÁRIO.
EU SOU ESPÍRITA DESDE MENINA.
ATUAL: DESDE 2013, ESTUDANTE DE MEDIUNIDADE E PRÁTICA DO REIKI, EM CUIABÁ -TEMPLO ESPÍRITA ESOTÉRICO DO PRÍNCIPE DA PAZ.

terça-feira, 16 de julho de 2013

EXTRATIVISMO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

EXTRATIVISMO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

Essa reportagem do evento realizado no Nordeste: “1º Encontro Sobre a Planta Medicinal Janaúba” em 2012, em Crato e Barbalha-CE,  faz um relato  das condições primárias do extrativismo naquela Região e das famílias que sobrevivem da retirada do leite vegetal – Publicação de um jornal do Nordeste-14/11/2012 –  O fornecedor indicado é do CEPREN, soube dessas práticas desde 1978 e levou para Curitiba-PR.

“Para garantir a sustentabilidade no processo de extração do leite de janaguba, planta nativa do cerrado brasileiro, melhorar as práticas de coleta e manejo higiênico que não lesionem as árvores e sua reprodução, além de gerar ocupação e renda para as comunidades extratoras do vegetal, o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICM-Bio), em parceria com Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal Rural do Semi- Árido (Urfesa), está realizando até hoje o 1º Encontro Sobre a Janaguba.
O evento, que reúne cerca de 80 pessoas entre pesquisadores, comerciantes, extratores e usuários do leite, está acontecendo no Crato. Ao final, espera-se que seja firmado um acordo ambiental, social e econômico em torno das atividades que envolvem a planta. A ideia é expandir o termo para as outras espécies nativas do Cariri que podem despertar interesse econômico.
Na Floresta Nacional do Araripe (Flona), estima-se que existam 30 pés de janagubas por hectares. A espécie tem potencialidades medicinais e é indicada, principalmente, para os tratamentos contra as doenças do sistema digestivo e câncer. Mas também já há relatos do uso no combate à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids). Da planta é extraído apenas o látex. Atualmente, apenas em Crato e Barbalha, cerca de 50 extratores sobrevivem da venda deste produto e aproximadamente 100 famílias envolvidas na cadeia produtiva. De acordo com o chefe da Instituição, William Brito, o encontro promoverá a qualidade da coleta, as formas corretas de manipulação do leite da planta e a conservação da espécie. "Estamos produzindo mudas para garantir a reprodução da Janaguba, já que se ela for explorada inadequadamente, poderá entrar em processo de extinção", revela.
Para garantir a reprodução da espécie, a Flona estabeleceu um período de defeso entre os meses de dezembro e janeiro, onde não deve ocorrer a exploração. No momento, está sendo concluída uma pesquisa sobre o impacto ecológico da coleta do leite de janaguba. Em sua tese de doutorado, a pesquisadora, Cristina Baldauf, aponta que a forma tradicional de exploração da planta é sustentável e que ainda não há riscos de extinção da espécie. Aqui a gente tem um exemplo de uso sustentável combinado com a geração de renda para as comunidades locais", afirma. Desde a década de 70, quando o médico José Ulisses Peixoto iniciou o tratamento de pacientes com câncer por meio da ingestão do leite da janaguba, a planta vem sendo bastante observada. Porém, os estudiosos indicam que é necessário tomar algumas precauções quanto aos procedimentos extrativistas. A recomendação principal é sobre os métodos de retirada superficial da casca das árvores, respeito ao período de reprodução, remoção de grandes áreas na circunferência do caule, utilização de ferramentas que não agridam profundamente a planta e cumprimento do tempo de espera de três anos entre uma colheita e outra.
Desde 2008, os estudos farmacológicos vem comprovando as propriedades medicinais da janaguba. Há vários relatos de cura dos males. O leite da planta já está sendo vendido em todo o País e até no exterior. No Cariri, o produto pode ser encontrado em praças e mercados públicos ou sob encomenda. O potencial de venda é tão grande que até pequenas empresas foram abertas para dar conta da demanda. Para estabelecer normas de sustentabilidade e de boas práticas de manipulação, o ICM-Bio cadastrou alguns dos extratores.”

Os relatos acima são encontrados na internet em diversos blogues, jornais  e sites, da Região Nordeste, não foi possível identificar a autoria dos textos.                                                                                            


quarta-feira, 20 de março de 2013

COMO TRATAR AS CÉLULAS DOENTES ?

Amigo(a),  nos ajude a divulgar!

O tratamento com a seiva das gotas preciosas da janaúba ajuda a regenerar as células doentes, em qualquer tecido. São milhares de testemunhas que acrescentaram esse tratamento, fizeram ou fazem o uso das gotas dessa planta medicinal brasileira.Usar sem interromper os outros tratamentos da medicina a disposição nos sistemas de saúde.


A janaúba pertence à família das apocináceas, da chapada do Araripe, do gênero pluméria, e variedade botânica não identificada até o hoje. É uma árvore de porte médio e produz uma seiva leitosa que transpira quando se retira um pedaço da casca. A seiva da janaúba é colhida no natural e, quando conservada em temperatura média de 4 graus centígrados, isopor com gelo, ou em geladeira, pode durar até 06 (seis meses). Quando em estado de repouso, o látex se condensa no fundo do recipiente.

O tratamento terá duração mínima de 01 ano, e nos anos seguintes repetir por 06(seis) meses, por tempo indeterminado.