A PLANTA JANAÚBA FORNECEDOR
O MEU TRABALHO É VOLUNTÁRIO.
EU SOU ESPÍRITA DESDE MENINA.
ATUAL: DESDE 2013, ESTUDANTE DE MEDIUNIDADE E PRÁTICA DO REIKI, EM CUIABÁ -TEMPLO ESPÍRITA ESOTÉRICO DO PRÍNCIPE DA PAZ.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
sábado, 3 de agosto de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
EXTRATIVISMO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
EXTRATIVISMO
NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
Essa
reportagem do evento realizado no Nordeste: “1º Encontro Sobre a Planta
Medicinal Janaúba” em 2012, em Crato e Barbalha-CE, faz um relato
das condições primárias do extrativismo naquela Região e das famílias que
sobrevivem da retirada do leite vegetal – Publicação de um jornal do Nordeste-14/11/2012
– O fornecedor indicado é do CEPREN,
soube dessas práticas desde 1978 e levou para Curitiba-PR.
“Para
garantir a sustentabilidade no processo de extração do leite de janaguba,
planta nativa do cerrado brasileiro, melhorar as práticas de coleta e manejo
higiênico que não lesionem as árvores e sua reprodução, além de gerar ocupação
e renda para as comunidades extratoras do vegetal, o Instituto Chico Mendes da
Biodiversidade (ICM-Bio), em parceria com Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp) e Universidade Federal Rural do Semi- Árido (Urfesa), está realizando
até hoje o 1º Encontro Sobre a Janaguba.
O
evento, que reúne cerca de 80 pessoas entre pesquisadores, comerciantes,
extratores e usuários do leite, está acontecendo no Crato. Ao final, espera-se
que seja firmado um acordo ambiental, social e econômico em torno das
atividades que envolvem a planta. A ideia é expandir o termo para as outras
espécies nativas do Cariri que podem despertar interesse econômico.
Na
Floresta Nacional do Araripe (Flona), estima-se que existam 30 pés de janagubas
por hectares. A espécie tem potencialidades medicinais e é indicada,
principalmente, para os tratamentos contra as doenças do sistema digestivo e
câncer. Mas também já há relatos do uso no combate à Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida (Aids). Da planta é extraído apenas o látex.
Atualmente, apenas em Crato e Barbalha, cerca de 50 extratores sobrevivem da
venda deste produto e aproximadamente 100 famílias envolvidas na cadeia
produtiva. De acordo com o chefe da Instituição, William Brito, o encontro
promoverá a qualidade da coleta, as formas corretas de manipulação do leite da
planta e a conservação da espécie. "Estamos produzindo mudas para garantir
a reprodução da Janaguba, já que se ela for explorada inadequadamente, poderá
entrar em processo de extinção", revela.
Para
garantir a reprodução da espécie, a Flona estabeleceu um período de defeso
entre os meses de dezembro e janeiro, onde não deve ocorrer a exploração. No
momento, está sendo concluída uma pesquisa sobre o impacto ecológico da coleta
do leite de janaguba. Em sua tese de doutorado, a pesquisadora, Cristina
Baldauf, aponta que a forma tradicional de exploração da planta é sustentável e
que ainda não há riscos de extinção da espécie. Aqui a gente tem um exemplo de
uso sustentável combinado com a geração de renda para as comunidades
locais", afirma. Desde a década de 70, quando o médico José Ulisses
Peixoto iniciou o tratamento de pacientes com câncer por meio da ingestão do
leite da janaguba, a planta vem sendo bastante observada. Porém, os estudiosos
indicam que é necessário tomar algumas precauções quanto aos procedimentos
extrativistas. A recomendação principal é sobre os métodos de retirada
superficial da casca das árvores, respeito ao período de reprodução, remoção de
grandes áreas na circunferência do caule, utilização de ferramentas que não
agridam profundamente a planta e cumprimento do tempo de espera de três anos
entre uma colheita e outra.
Desde
2008, os estudos farmacológicos vem comprovando as propriedades medicinais da
janaguba. Há vários relatos de cura dos males. O leite da planta já está sendo
vendido em todo o País e até no exterior. No Cariri, o produto pode ser
encontrado em praças e mercados públicos ou sob encomenda. O potencial de venda
é tão grande que até pequenas empresas foram abertas para dar conta da demanda.
Para estabelecer normas de sustentabilidade e de boas práticas de manipulação,
o ICM-Bio cadastrou alguns dos extratores.”
Os
relatos acima são encontrados na internet em diversos blogues, jornais e
sites, da Região Nordeste, não foi possível identificar a autoria dos textos.
domingo, 30 de junho de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
COMO TRATAR AS CÉLULAS DOENTES ?
Amigo(a), nos ajude a divulgar!
O tratamento com a seiva das gotas preciosas da janaúba ajuda a regenerar as células doentes, em qualquer tecido. São milhares de testemunhas que acrescentaram esse tratamento, fizeram ou fazem o uso das gotas dessa planta medicinal brasileira.Usar sem interromper os outros tratamentos da medicina a disposição nos sistemas de saúde.
A janaúba pertence à família das apocináceas, da chapada do
Araripe, do gênero pluméria, e variedade botânica não identificada até o hoje.
É uma árvore de porte médio e produz uma seiva leitosa que transpira quando se
retira um pedaço da casca. A seiva da janaúba é colhida no natural e, quando
conservada em temperatura média de 4 graus centígrados, isopor com gelo, ou em
geladeira, pode durar até 06 (seis meses). Quando em estado de repouso, o látex se
condensa no fundo do recipiente.
O tratamento terá duração mínima de 01 ano, e nos anos seguintes repetir por 06(seis) meses, por tempo indeterminado.
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